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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
26/10/2009 |
Data da última atualização: |
02/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BACA, J. F. M.; MANZATTO, C. V.; BACA, A. F. M.; PEREIRA, S. E. M. |
Afiliação: |
JESUS FERNANDO MANSILLA BACA, CNPS; CELSO VAINER MANZATTO, CNPS; ANGEL FILIBERTO MANSILLA BACA, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO - UERJ; SANDRO EDUARDO MARSCHHAUSEN PEREIRA, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO - UERJ. |
Título: |
Zoneamento agroecológico do dendê para o estado de Pernambuco: alternativa para diversificação da região canavieira da Zona da Mata. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32., 2009, Fortaleza. O solo e a produção de bioenergia: perspectivas e desafios. [Viçosa, MG]: SBCS; Fortaleza: UFC, 2009. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo geral do Zoneamento Agroecológico do Dendê para o Estado de Pernambuco foi fornecer subsídios técnicos para formulação de políticas públicas visando apoiar a introdução e produção sustentável de dendê no território pernambucano, como opção para a diversificação de cultivos, em especial para as terras atualmente cultivadas com da cana-de-açúcar. Foi feita uma avaliação do potencial das terras para a produção da cultura do dendê em regime de sequeiro (sem irrigação plena) tendo como base as características físicas, químicas e mineralógicas dos solos, expressos espacialmente em levantamentos de solos e em estudos sobre risco climático relacionados aos requerimentos da cultura (precipitação, temperatura, ocorrência de geadas e veranicos). Os principais indicadores considerados na elaboração do Zoneamento Agroecológico foram à vulnerabilidade das terras, o risco climático (deficiência hídrica máxima de 350 mm), o potencial de produção agrícola sustentável e a legislação ambiental vigente. Adicionalmente, foram excluídas as terras com declividade superior a 12%, as áreas com cobertura vegetal nativa, as áreas de proteção ambiental, terras indígenas, remanescentes florestais, dunas, mangues, escarpas e afloramentos de rocha, reflorestamentos, áreas urbanas e de mineração. As áreas indicadas para a expansão compreendem aquelas atualmente em produção agrícola intensiva, produção agrícola semi-intensiva, lavouras especiais (perenes, anuais) e pastagens. Os estudos foram realizados para todo o Estado de Pernambuco. Foram empregadas as melhores informações temáticas e cartográficas disponíveis com escala de abstração de 1:250.000. Os resultados estão apresentados em mapas nos formatos shape file e PDF e, em tabelas com estimativas de áreas aptas ao cultivo por município e tipo de uso da terra. Os resultados obtidos mostram que o Estado de Pernambuco dispõe de cerca de 252.703 ha de áreas aptas à expansão do cultivo com dendê, sendo que destas cerca de 40.258 de ha foram considerados com alta aptidão (déficit hídrico entre 0 e 150 mm), 99.784 de ha como média aptidão (déficit hídrico entre 150 e 250 mm) e 112.660 ha como de baixo potencial para o cultivo (déficit hídrico entre 250 e 350 mm). MenosO objetivo geral do Zoneamento Agroecológico do Dendê para o Estado de Pernambuco foi fornecer subsídios técnicos para formulação de políticas públicas visando apoiar a introdução e produção sustentável de dendê no território pernambucano, como opção para a diversificação de cultivos, em especial para as terras atualmente cultivadas com da cana-de-açúcar. Foi feita uma avaliação do potencial das terras para a produção da cultura do dendê em regime de sequeiro (sem irrigação plena) tendo como base as características físicas, químicas e mineralógicas dos solos, expressos espacialmente em levantamentos de solos e em estudos sobre risco climático relacionados aos requerimentos da cultura (precipitação, temperatura, ocorrência de geadas e veranicos). Os principais indicadores considerados na elaboração do Zoneamento Agroecológico foram à vulnerabilidade das terras, o risco climático (deficiência hídrica máxima de 350 mm), o potencial de produção agrícola sustentável e a legislação ambiental vigente. Adicionalmente, foram excluídas as terras com declividade superior a 12%, as áreas com cobertura vegetal nativa, as áreas de proteção ambiental, terras indígenas, remanescentes florestais, dunas, mangues, escarpas e afloramentos de rocha, reflorestamentos, áreas urbanas e de mineração. As áreas indicadas para a expansão compreendem aquelas atualmente em produção agrícola intensiva, produção agrícola semi-intensiva, lavouras especiais (perenes, anuais) e pastagens. Os estudos foram rea... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Levantamento de solos; Planejamento de uso das terras; Uso e ocupação das terras; Zoneamento agroecológico. |
Thesagro: |
Dendê; Risco Climático. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/573138/1/Zoneamento-agroecologico-do-dende-para-o-estado-de-Pernambuco-2009.pdf
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Marc: |
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Embrapa Solos (CNPS) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
26/09/2017 |
Data da última atualização: |
16/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BRITO, T. de F.; CONTRERA, F. A. L.; CAMPBELL, A. J.; MAUES, M. M. |
Afiliação: |
Thaline de Freitas Brito, DOUTORANDA UFPA/MPEG; Felipe Andrés Leon Contrera, UFPA; Alistair John Campbell, Pesquisador Pos-Doc. CPATU; MARCIA MOTTA MAUES, CPATU. |
Título: |
Longevidade e atividade de abelhas das orquídeas (Apidae: Euglossini) em ninhos-isca em Belém-PA. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 21., 2017, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estima-se que machos de abelhas das orquídeas (Apidae, Euglossini) podem viver até 55 dias enquanto as fêmeas vivem em média até 90 dias. O objetivo deste trabalho foi avaliar o tempo de vida e as atividades de nidificação de fêmeas de abelhas pertencentes ao gênero Euglossa (Glossura). O estudo foi realizado na Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, Pará, no período de 31/07 a 26/11 de 2015. Os ninhos obtidos por meio de ninhos-isca foram avaliados em laboratório. Foram observadas 10 fêmeas no ninho 1 e 8 no ninho 2 que viveram em média 23 dias, não havendo variação na longevidade entre indivíduos dos dois ninhos. A atividade de nidificação foi bastante diversificada, com predominância de células vazias nos primeiros dias de observações e o aumento de células operculadas nos dias seguintes, indicando atividade intensa das fêmeas. Os resultados indicam que ambos os ninhos possivelmente sejam de uma única espécie e que a variação nas atividades de nidificação pode servir como base para trabalhos posteriores sobre o comportamento de fêmeas de abelhas das orquídeas em ninhos. |
Palavras-Chave: |
Euglossíneos; Nidificação. |
Thesagro: |
Abelha. |
Thesaurus NAL: |
Euglossa. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/164320/1/Anais-Pibic-2017-On-line-26.pdf
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Marc: |
LEADER 01801nam a2200193 a 4500 001 2076281 005 2019-01-16 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRITO, T. de F. 245 $aLongevidade e atividade de abelhas das orquídeas (Apidae$bEuglossini) em ninhos-isca em Belém-PA.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 21., 2017, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c2017 520 $aEstima-se que machos de abelhas das orquídeas (Apidae, Euglossini) podem viver até 55 dias enquanto as fêmeas vivem em média até 90 dias. O objetivo deste trabalho foi avaliar o tempo de vida e as atividades de nidificação de fêmeas de abelhas pertencentes ao gênero Euglossa (Glossura). O estudo foi realizado na Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, Pará, no período de 31/07 a 26/11 de 2015. Os ninhos obtidos por meio de ninhos-isca foram avaliados em laboratório. Foram observadas 10 fêmeas no ninho 1 e 8 no ninho 2 que viveram em média 23 dias, não havendo variação na longevidade entre indivíduos dos dois ninhos. A atividade de nidificação foi bastante diversificada, com predominância de células vazias nos primeiros dias de observações e o aumento de células operculadas nos dias seguintes, indicando atividade intensa das fêmeas. Os resultados indicam que ambos os ninhos possivelmente sejam de uma única espécie e que a variação nas atividades de nidificação pode servir como base para trabalhos posteriores sobre o comportamento de fêmeas de abelhas das orquídeas em ninhos. 650 $aEuglossa 650 $aAbelha 653 $aEuglossíneos 653 $aNidificação 700 1 $aCONTRERA, F. A. L. 700 1 $aCAMPBELL, A. J. 700 1 $aMAUES, M. M.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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